quinta-feira, 10 de maio de 2012


Desconfortos podem ser alerta do corpo sobre possíveis doenças renais.









Entre os sintomas, dores lombares , pressão alta , inchaços nos olhos e pernas são possíveis indicativos do problema.
Dor lombar, pressão alta, inchaços nos olhos e pernas podem ser avisos de que os rins não estão em pleno funcionamento. O corpo nos dá sinais de suas deficiências ou alterações. Basta observar com atenção para evitar ou diagnosticar precocemente algum problema renal. É essencial manter uma alimentação saudável e estar atento aos indicativos para evitar complicações renais.

Devemos estar alertas aos sinais para identificarmos as alterações renais o quanto antes. Inchaços, dificuldades para urinar ou urinar muitas vezes são apenas alguns dos sintomas a serem observados - aponta.

Antes mesmo que as complicações se tornem sintomáticas, a prevenção é a melhor alternativa para evitar danos aos rins. De acordo com a nefrologista, a união dos cuidados preventivos com a realização de exames periódicos é fundamental para descartar possíveis incômodos renais.

Os exames de urina e creatinina têm baixo custo e uma enorme importância. Por meio destes, o médico pode avaliar a função renal do paciente e orientá-lo da melhor forma possível.

O combate à doença renal pode começar com pequenas mudanças de hábitos. Maior ingestão de água, diminuição de sal na dieta, controle do peso e fazer exercícios regularmente são apenas algumas atitudes que colaboram para a manutenção de um rim saudável.

JACKELINE MORAES NOTÍCIAS - SAÚDE

quarta-feira, 18 de abril de 2012


Vitamina C ajuda a reduzir pressão arterial, aponta estudo

Diminuição pode ocorrer com grandes quantidades da vitamina tanto em pessoas com hipertensão quanto naquelas que não têm o problema


Laranja: fonte de vitamina C, pode ajudar a reduzir pressão arterial (Jupiterimages)

  Ingerir grandes quantidades de vitamina C pode reduzir a pressão sanguínea, de acordo com um estudo que estará presente na edição do mês de maio do periódico The American Journal of Clinical Nutrition. A pesquisa, desenvolvida na Faculdade de Medicina da Universidade de Johns Hopkins, observou que a diminuição da pressão arterial pode ocorrer tanto em pessoas com hipertensão quanto em indivíduos livres do problema.
Acredita-se que a vitamina C, por atuar como um diurético no organismo, possa fazer com que os rins eliminem mais sódio e água do corpo, o que ajuda a relaxar as paredes dos vasos sanguíneos e diminuir a pressão sanguínea. Estudos anteriores sobre o assunto chegaram a resultados diferentes e, para estabelecer uma conclusão mais consistente, a equipe revisou 29 pesquisas já publicadas que compararam variações de pressão sanguínea a consumo de vitamina C.
Os pesquisadores chegaram à conclusão de que a ingestão de uma média de 500 miligramas da vitamina ao dia — ou seja, quase cinco vezes a quantidade mínima recomendada — durante oito semanas reduz a pressão arterial moderadamente em todas as pessoas, e reduz ainda mais em indivíduos com diagnóstico de hipertensão. Essa quantidade de vitamina C pode ser obtida em seis copos de suco de laranja, por exemplo.
Segundo Edgar Miller, um dos autores do estudo, embora os resultados tenham mostrado uma redução moderada na pressão arterial, se todas as pessoas tivessem esse benefício, o número de casos de acidente vascular cerebral (AVC) já seria menor. No entanto, segundo os pesquisadores, essas conclusões ainda não são suficientes para fazer com que pacientes comecem a tomar suplementos de vitamina C a fim de evitar a hipertensão, já que alguns suplementos ainda não mostraram ser eficazes.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Prezados sócios colaboradores da ONG alo rim livramento


       Veremos a seguir como era a nossa atual sede e como ela esta atualmente graças a sua colaboração. Agradecemos a cedência deste espaço vital aos trabalhos da ONG alo rim Livramento. Temos muito a aperfeiçoar ainda, e aos poucos atingiremos nosso objetivo de ter excelência. Este lugar necessitava de muitos reparos para adequar-se as exigências legais requeridas para o atendimento. Muitos destes já  realizados.  

       E, para continuarmos nosso relevante trabalho prestado voluntariamente a comunidade Santanense contamos com sua ajuda e apoio a nossa atividade fim de assistir aos pacientes renais em tratamento preventivo do município.

Sede a rua Senador Salgado Filho, 470 , como era a fachada antes da reforma:


  



Atualmente,a ONG  Alô Rim Livramento possui esta fachada:




Como você pode constatar a sua colaboração faz toda  a diferença !


quinta-feira, 5 de abril de 2012







DOENÇA RENAL CRÔNICA  


Atualmente cerca de um em cada 10 adultos é portador de doença renal crônica. 
A maioria destas pessoas não sabe que tem esta doença porque ela não costuma ocasionar sintomas, a não ser em fases muito avançadas.
Em muitos casos o diagnóstico precoce e o tratamento da doença nas suas fases iniciais podem ajudar a prevenir que a doença progrida para fases mais avançadas (inclusive com a necessidade de tratamento com hemodiálise ou transplante de rim). Como a doença renal muitas vezes está associada com diabetes, pressão alta e doenças do coração, o seu tratamento também ajuda a evitar outras complicações como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e derrames. Por isso, é importante saber algumas coisas a respeito da doença renal e saber como preveni-la e detectá-la.
Os rins são os principais órgãos responsáveis pela eliminação de toxinas e substâncias, que não são mais importantes para o organismo. Eles também são fundamentais para manter os líquidos e sais do corpo em níveis adequados. Alem disso eles ajudam produzindo alguns hormônios e participam no controle da pressão arterial. Por isso, doenças nos rins e a sua perda de função levam a uma série de problemas como: 
Pressão alta
Doenças no coração
Anemia
Inchume
Alterações em ossos e nervos.

As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que tem: 

Diabetes
Pressão alta
Pessoas com doença renal na família
Idosos
Pessoas com doenças cardiovasculares.

Apesar da doença renal não ocasionar muitos sintomas, é importante conhecer alguns sintomas que podem estar relacionados à doença renal: 

Fraqueza
Cansaço
Inchaço em rosto, pés ou pernas
Dificuldades para urinar
Urina com espuma
Urina com alterações na sua cor (escura ou avermelhada)
Aumento ou diminuição da quantidade de urina.

As principais causas de doença renal crônica são: 
Hipertensão (pressão alta)
Diabetes
Glomerulonefrites
Doenças hereditárias como a Doença Policística
Obstruções (pedras nos rins, tumores)
Infecções nos rins

Como se Previne?

O mais importante a saber é que a doença renal e todas estas complicações mencionadas acima podem ser facilmente identificadas e o seu tratamento pode evitá-las.
Algumas medidas simples são capazes de detectar se você tem doença renal ou se tem maior risco de ser portador da mesma. Basta medir a pressão arterial e pedir ao seu médico para fazer um exame de urina, e a dosagem no sangue da creatinina. O exame de urina pode mostrar a presença de proteína, cuja presença continuada pode indicar uma lesão renal em fase inicial. A creatinina é uma substância do sangue que é filtrada pelos rins, por isso o seu aumento no sangue significa que há uma diminuição da função dos seus rins. Com a dosagem da creatinina no sangue o seu médico pode, através de fórmulas simples, calcular a filtração glomerular, verificar se você tem Doença Renal Crônica e em que estágio ela se encontra. Outra lembrança importante é que a doença renal em suas fases iniciais tem um tratamento simples e eficaz, principalmente a base de dieta, medicações para tratamento de pressão alta e diabetes, quando estas doenças estiverem presentes e remédios para reduzir a eliminação de proteínas pelos rins.
Em suma, a doença renal crônica é comum, pode ser uma ameaça para a sua saúde, é fácil de identificar e tem um tratamento eficaz. Caso você tenha dúvidas não hesite em procurar o seu médico para obter mais informações e fazer uma revisão de saúde.


Você tem doença renal? Faça este teste,descubra se você pode ter doença renal crônica agora. Cheque cada uma das afirmações que for verdadeira para você. Se uma afirmação é falsa ou você não tem certeza, coloque zero. Então some todos os pontos. 

IdadeRespostaPontos
Entre 50 e 59 anosSim2
Entre 60 e 69 anosSim3
Mais que 70 anosSim4
Sou mulherSim1
Tive/tenho anemiaSim1
Tenho pressão arterial altaSim1
Sou diabéticoSim1
Tive um ataque cardíaco ou derrameSim1
Tive/tenho insuficiência cardíaca .Sim1
Tenho doenças circulatórias nas pernasSim1
Tenho proteína na urinaSim1
Total

Se você marcou 4 ou mais pontos:
Você tem 20% de chances de ter doença renal crônica. Na sua próxima visita ao médico, uma amostra de seu sangue deve ser coletada para a dosagem de creatinina. Somente um profissional de saúde pode determinar com certeza se você tem doença renal.
Se você marcou de 0 a 3 pontos:
Você provavelmente não tem doença renal agora, mas pelo menos uma vez ao ano você deve procurar seu médico para fazer uma revisão de saúde. 
Recomendações que as pessoas com Doença Renal Crônica devem seguir: 
Manter a pressão arterial controlada
Reduzir a ingestão de sal
Reduzir o potássio
Manter os níveis de glicose sob controle, se diabético
Evitar o uso de antiinflamatórios
Moderar o consumo de proteína animal (carnes, ovos e leites e derivados).

Fonte: ARCH INTERN MED, vol. 167, 26/02/2007, p. 378. – SCREENING FOR OCCULT RENAL DISEASE (SCORED)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

"Bazar Solidário da ONG Alô rim" 

Entrevista com a Sra. Diva Montiel Devitta, 1ª Secretária da ONG Alô rim Livramento.






Participantes do Bazar Solidário Alô rim Livramento.





Reportagem do Jornal A Plateia 

Reportagem do Jornal Correio do Povo




A ONG Alô rim, agradece a participação da comunidade Santanense e Riveirense.


sexta-feira, 16 de março de 2012

A Carambola e Os Rins

A toxina da Carambola Postado por Taíla | 10/03/2010 | Marcadores: botânica, saúde | A fruta carambola pertence à família das Oxalidácea, espécie Averrhoa carambola. Acredita-se que tenha se originado no Sri-Lanka e nas ilhas Molucas, mas vem sendo cultivada no sudeste da Ásia e Malásia por vários séculos e aclimatada em vários países tropicais como o Brasil. Ela é classificada como um fruto subtropical. Algumas subespécies (das dez existentes) têm sido utilizadas para polir metais, especialmente bronze, uma vez que ela dissolve manchas e ferrugem, devido, provavelmente, ao seu alto teor de ácido oxálico. É também utilizada, na Índia, para estancar hemorragias, aliviar sangramento de hemorróidas. No Brasil, a carambola é recomendada a diabéticos como hipoglicemiante (abaixa o teor de açúcar do sangue), como diurético e indicada em queixas renais e de vesículas. As frutas mais azedas têm um alto teor de ácido oxálico e não bicham, as maiores e mais coloridas têm menos desse ácido. No entando, o ácido oxálico pode ser altamente tóxico para doentes renais. Em pessoas com a saúde renal normal, a toxina é filtrada pelo rim e eliminada do organismo, sem qualquer problema. Mas se o rim não funciona, a toxina concentra-se no sangue, atinge os neurônios e provoca soluços e convulsões. Pacientes renais são proibídos de comer o fruto ou qualquer derivado, sendo o ácido considerado uma neurotoxina (age no sistema nervoso). Casos de morte já foram registrados, pois a forte convulsão é praticamente irreversível. A cura pode se dar através de hemodiálise. Cientistas dizem que "a árvore, em sua evolução, selecionou a toxina para se defender do ataque das moscas da fruta." A existência da toxina foi comprovada através de uma pesquisa iniciada em 1996, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo

terça-feira, 13 de março de 2012

BAZAR SOLIDÁRIO DE IMPORTADOS

Bazar com produtos doados pela RECEITA FEDERAL.



Dia 02 e 03 de Abril de 2012 (segunda e terça)
Horário: das 09:00 às 18:00h
Local: Núcleo de Estudo Fronteiriços em Sant'Ana do Livramento


Somente produtos importados.

  • Bolsas;
  • Perfumes;
  • Maquiagem;
  • Garrafa térmica;
  • Cremes;
  • Entre outros.
Imagens meramente ilustrativa





 Venha conferir e colabore comprando!



Agradecemos o apoio do Sr. Carlos Luciano Sant´Anna, Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Inspetor-Chefe da IRF Sant'Ana do Livramento e do Sr. Cacildo dos Santos Machado - Coordenador do Núcleo de Estudos Fronteiriços

segunda-feira, 12 de março de 2012

Esperança



Brasileiro recebe pulmão com nova técnica de transplante


Uma nova técnica pode aumentar a taxa de aproveitamento desses órgãos. E ela acaba de ser usada-pela primeira vez - aqui no Brasil.

Dos pulmões doados para transplante no Brasil, 95% acabam descartados, porque geralmente estão muito danificados. Agora, quer uma boa notícia? Uma nova técnica pode aumentar a taxa de aproveitamento desses órgãos. E ela acaba de ser usada - pela primeira vez - aqui no Brasil. O Fantástico acompanhou esse transplante pioneiro com exclusividade. 

“Vocês já viram o pulmão lá?”, pergunta Mateus. “É bonitinho?”, questiona Priscilla, mulher de Mateus. Foram dois anos de espera para Mateus, de 31 anos, até que o momento, enfim, chegou no dia 2 de março. 

“Nós fizemos todos os testes. Todos os testes foram bem. Então, nós vamos tocar em frente. Boa sorte para nós”, afirmou o médico Paulo Pêgo. 

Mateus estava a caminho do primeiro transplante feito com uma técnica nova e inédita no Brasil, já usada em países como Suécia e Canadá. Os pulmões que ele recebeu estavam cheios de líquido e seriam descartados em um transplante comum. 

“O excesso de liquido faz com que o pulmão oxigene mal e, portanto, ele não serviria para um paciente receber”, explica. 

Isso acontece se o doador recebeu muito soro no hospital, por exemplo. É em um caso como esse que a nova técnica pode ajudar. O segredo é simples: os médicos injetam nos pulmões uma solução que absorve o líquido em excesso. Algo como enxugar as áreas em que o líquido é prejudicial. 

Os médicos aplicaram a técnica nos novos pulmões de Mateus, que vieram de um doador de São Bernardo, na Grande São Paulo. Um homem de 39 anos. “O pulmão é o nosso paciente agora”, diz. 

Começou, então, uma bateria de testes. Primeiro simularam o funcionamento dos pulmões, que inflaram e desinflaram, como se já estivessem dentro do corpo de Mateus. Analisaram tudo por fora e por dentro. “É um aparelho que vê lá dentro, dentro do brônquio e da traqueia”, aponta o médico Paulo Pêgo. 

Os médicos apalparam muito até a conclusão final. Era o fim da agonia de Mateus. Em 2008, ele começou a ter tosse e falta de ar, os primeiros sintomas de uma doença rara, chamada fibrose pulmonar. A doença enrijeceu o tecido dos pulmões. Eles perderam parte da capacidade de inflar e desinflar durante a respiração e encolheram: ficaram do tamanho dos pulmões de um adolescente. 

A família de Mateus, que morava em Minas Gerais, precisou se mudar para uma cidade mais próxima de especialistas. Escolheram Taubaté, a 130 quilômetros de São Paulo. 

Todas as tarefas, as atividades do dia a dia eram feitas com muita, mas muita dificuldade. Sair do sofá, por exemplo, ou dar dois passinhos até a mesa já era um sacrifício para o Mateus. 

“Já era muito cansativo para ele. A cada movimento que ele fazia, esse cansaço todo exigia do organismo dele três minutos de descanso para que pudesse voltar toda a oxigenação para o organismo dele estar se recompondo para ele fazer outra determinada atividade”, contou Priscilla, mulher de Mateus. 


Ele dependia de cilindros de oxigênio. “Ainda temos os aparelhos de oxigênio que ele usava. Um deles era portátil. Ele só saia de casa com esse aparelho. Outro ele usava 24 horas”, conta Priscilla. 

Pouco antes da operação, Mateus contou do que mais sentia falta. “Jogar futebol. Toda semana eu jogava. Isso também é um desejo grande”, comenta Mateus. 

A cirurgia durou quase dez horas. “Pulmão grande. Será que ele cabe?”, questiona o médico. 

Coube, sim. Mateus já consegue respirar de novo. Uma vitória também para os médicos, que testaram a técnica 30 vezes antes deste transplante. “A sensação é muito boa. Nós trabalhamos, é uma equipe inteira trabalhando durante três anos para chegar aonde nós chegamos”, comemora o médico Paulo Pêgo. 

Mateus se recupera na UTI com o apoio de parentes, mas ainda sem data para deixar o hospital. “Está todo mundo rezando por você, torcendo”, disse uma tia de Mateus. 

De acordo com os médicos, Mateus deve ter uma vida normal em até seis meses. Vai poder até carregar a mulher no colo, como fazia. A filha Ágata, de 13 anos, só quer curtir um dia com o pai. “Passear, tomar sorvete, essas coisas. Tudo isso eu não posso fazer agora com ele”, diz a menina. 

O Ministério da Saúde está acompanhando os resultados desse procedimento inédito para decidir depois se vai levar essa nova técnica para outros estados. Em São Paulo, os médicos acreditam que vai ser possível reduzir o tempo de espera na fila por causa da novidade. 

Hoje, esse prazo é de cerca de dois anos. “Talvez reduzir essa fila de espera para um período de um ano”, calcula Fábio Jatene, diretor do programa pulmonar do Incor. 

Um ano – é exatamente o tempo que Luana está na fila. Ela era criança quando foi diagnosticada com uma doença que vai diminuindo os pulmões. Hoje, aos 20 anos, está cada vez mais difícil respirar. Por isso, comemorou quando soube que teria uma nova chance. “Espero agora uma nova vida”, disse.